sexta-feira, 22 de agosto de 2008

SUMMER LOVE! AHHH!

Olá!

Bem, na verdade eu não queria falar de summer loves, mesmo porque eu nem gosto de summer assim e muito menos fiz loves neste período. Mas, summer love me lembra Grease. Sabe? Amor de adolescência e, definitivamente, é sobre os amores de adolescência que vou falar.

É muito bom chegar a uma fase da vida em que os amores são mais maduros, ou deveriam ser, pelo menos na teoria. Acontece que de vez enquando eu me lembro dos meus primeiros amores. Uma sensação nostálgica de um tempo que não volta. Os problemas pequenos, os amores frívolos e divertidos que só essa época proporciona.

Quando eu tinha uns 12 anos eu era apaixonadinha por um coleguinha de escola. E, modestia às favas, acho que ele também tinha uma queda. Mas, sabe como é. 12 anos! Só de olhar os lindos olhinhos azuis dele [ou seriam verdes?] já me sentia sem ação. Um 'oi' era impossível, mesmo quando voltávamos juntos da escola. Nosso namoro era praticamente isso: voltar juntos da escola. Lembro também dois três mil quatrocentos e cinqënta e sete 'Petit e Fulaninho' espalhados pelo caderno.

Depois mudei de escola, a vida mudou e os amores também. Aos 13 anos eu so queria uma coisa: beijar na boca! E aproveitei a primeira oportunidade que tive. Beijo dado, nunca mais vi o fulano. Recusei os convites ao cinema. Só queria beijar, saber como era e já tinha beijado.

Alguns anos passaram com várias pequenas paixões. Pequenas mesmo. Às vezes me apaixonava só por um dia. Dormia, passava.

Aos 16 arrumei um namoradinho, peguete, como dizem por ai. Saía do cinema sem ao menos ter visto os traillers, se é que você me entende. Foi bom, mas era só peguete. E eu sempre sei quando é só peguete. Durou até eu encontrar uma pessoa louca que mudou minhas férias!

Aí, Summer Love! Este era uma criatura adorável, porque era mesmo louco... e eu tenho imã para loucos. Malucos beleza, na maioria das vezes. Era baixista e vocalista de uma banda. Sonhava em fazer sucesso, viajar o mundo e ter várias mulheres. Sim, ele me dizia isso assim. Depois tentava amenizar a coisa e dizia que eu seria a oficial... e herdeira, caso ele morresse. Ele me contava uns sonhos muito loucos! Claro! Ele era louco. Devo confessar que adorava este em particular.

Namoro de adolescência tem uma leveza que a gente deveria ser capaz de transferir para os nossos relacionamentos da vida adulta.

2 comentários:

Edson disse...

ah, os casos de adolescência. sinceramente, nem sito saudades. minha adolescência foi uma merda. eu tinha cara de criança, nem pegava ninguém, enquanto tinha os caras extreme chatos e burros que pegava todas. agora eu me viro, tipo, não passo vergonha. mas faz um tempo que não pego nada e ontem caí na tentação de tentar pegar uma guria que eu pegava.. enfim, não vai rolar sexo, mas eu gosto dela. menina mais velha, inteligente e pá. ela é legal. talvez ela sofra por eu não querer namorar, mas disso eu to cuidando já. enfim, os casos de antigamente que eu sinto saudades são os que duram até hoje(como a mulher que perdi a virgindade, até hoje rola sexo com ela). os outros, eu daria graças a deus por não existir mais, se eu acreditasse em um.

ah. já falei demais. como toda vez que bebo +/-; enfim, tchau.

Juliany Alencar disse...

É muito boa mesmo essa época... Tenho até um post sobre isso, que ainda não publiquei.
Deu até saudade do meu namoradinho da adolescência. Foi com ele que eu dei meu primeiro beijo aos 13 anos!!!! hahahahahaha

Beijossssss e bom final de semana